Toda leitura da palavra pressupõe uma leitura anterior de mundo e de toda leitura da palavra implica a volta sobre a leitura de mundo, de tal maneira que “ler mundo” e “ler palavra” se constituam num movimento em que não há ruptura, em que você vai e volta. E “ler mundo” e “ler palavra”, no fundo, para mim, implicam reescrever o mundo. Reescrever com aspas, quer dizer, transformá-lo.
(FREIRE, Paulo. 1994. in Matos, Franciele Lima de. p.21. 2001)
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