sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Só para Biólogos.


Biólogo não come, degusta.
Biólogo não cheira, olfata.
Biólogo não toca, tateia.
Biólogo não respira, quebra carboidratos.
Biólogo não tem depressão, tem disfunção no
hipotálamo.
Biólogo não admira a natureza, analisa o ecossistema.
Biólogo não elogia, descreve processos.
Biólogo não tem reflexos, tem mensagem
neurotransmitida involuntária.
Biólogo não facilita discussões, catalisa substratos.
Biólogo não transa, copula.
Biólogo não admite algo sem resposta, diz que é
hereditário.
Biólogo não fala, coordena vibrações nas cordas
vocais.
Biólogo não pensa, faz sinapses.
Biólogo não toma susto, recebe resposta galvânica
incoerente.
Biólogo não chora, produz secreções lacrimais.
Biólogo não espera retorno de chamadas, espera feed
backs.
Biólogo não se apaixona, sofre reações químicas.
Biólogo não perde energia, gasta ATP.
Biólogo não divide, faz meioses.
Biólogo não faz mudanças, processa evoluções.
Biólogo não falece, tem morte histológica.
Biólogo não se desprende do espírito, transforma sua
energia.
Biólogo não deixa filhos, apresenta sucesso
reprodutivo.
Biólogo não deixa herança, deixa pool gênico.
Biólogo não tem inventário, tem hereditário.
Biólogo não deixa herdeiros ricos, pois seu valor é
por peso vivo.

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Experiência do Ovo Pelado

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Projeto Navegando com o Meio Ambiente (IMA)





Mais três escolas participaram das aulas de campo no barco-escola do IMA: Moreira e Silva, Silveira Camerino e Teotônio Vilela. É gratificante participar destas ações de Educação Ambiental. Até o final do ano, todas as escolas de Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) e Médio da 15ª CRE serão contempladas. Ontem, foi a vez da Escola Moreira e Silva e hoje, levamos as outras duas Escolas. Além da aula no barco-escola, os alunos conheceram in locu o ecossistema de Manguezal da APA de Santa Rita, além de uma ação integrada de limpeza do Manguezal.


domingo, 26 de agosto de 2012

Cientistas que fizeram história - Charles Darwin


Coceira de ideias

Assim como Rubem Alves narra em seu texto Curiosidade é uma coceira nas ideias, tive uma neste momento: Vou pesquisar a vida de cientistas que entraram para história e publicar aqui no Blog. Vamos incrementar nossas aulas conhecendo e contando sobre os cientistas que fizeram história.Para isto, precisamos ser professores-leitores para juntarmos histórias e memórias. Vou começar por Charles Robert Darwin, mas aceito sugestões dos próximos.


Uma questão de memória: trecho da chegada de Neil Armstrong à Lua

Ontem, 25 de Agosto de 2012, morreu o ex-astronauta norte-americano Neil Armstrong (5 de Agosto de 1930 -     25 de Agosto de 2012), o primeiro homem a pisar na lua, morreu aos 82 anos, em Ohio, nos Estados Unidos. Armstrong tinha sido submetido a uma cirurgia no coração no último dia 5 para desobstruir artérias e morreu após complicações da mesma cirurgia. O mês do seu nascimento também foi o da sua morte. Porém, seu legado vai perdurar além da sua vida aqui na Terra. Ele mirou a Lua e até deixou sua marca nela. Em 20 de Julho de 1969, comandando a Apollo 11, Armstrong proferiu a famosa frase : “Um pequeno passo para um homem, um grande salto para a humanidade.”

sábado, 18 de agosto de 2012



DESAFIO ENERGIA+LIMPA


Professor, sua Escola estará recebendo nos próximos dias um kit educacional (caderno do profesor +DVD) com o tema ENERGIA+LIMPA, que reune conteúdo informativo e uma série de atividades para sala de aula contendo textos, ilustrações, gráficos, fotografias, elaboradas a partir do tema. Você poderá inscrever dois alunos, por escola, no desafio ENERGIA + LIMPA, que tem o intuito de aprofundar o tema e discutir com os alunos,dos oitavos e nonos anos, a questão das fontes de energia.

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Projeto: Escola Sustentável

Professor, vem aí a IV CONFERÊNCIA INFANTOJUVENIL PELO MEIO AMBIENTE (2013)
Os objetivos da IV Conferência Nacional são: contribuir para tornar as escolas participantes da conferência em espaços educadores sustentáveis; fortalecer a escola e a comunidade para influir nas políticas locais em favor da sustentabilidade socioambiental; em âmbito nacional, elaborar um conjunto de propostas que possam contribuir com a formulação de políticas públicas em favor de escolas sustentáveis.
Como fazer uma escola sustentável?
A revista Nova Escola publicou o seguinte Projeto: Escola Sustentável

Objetivos
- Geral Implantar práticas sustentáveis na escola.
- Para a direção, a coordenação pedagógica, os professores e os funcionários Identificar e promover atitudes sustentáveis no coletivo e, individualmente, agir coerentemente com elas.
- Para os alunos Desenvolver atitudes diárias de respeito ao ambiente e à sustentabilidade, apoiadas nos conteúdos trabalhados em sala de aula.
- Para a comunidade do entorno Ampliar o interesse por projetos ambientais e se integrar em sua organização e implantação.

Conteúdos de Gestão Escolar
- Administrativo Levantamento da demanda dos recursos naturais que entram na escola (água, energia, materiais e alimentos), dos resíduos e da situação estrutural do edifício (instalações elétricas e hidráulicas).
- Comunidade Envolvimento na questão ambiental, com construção de novas práticas e valores e a realização de interferências na paisagem.
- Aprendizagem Desenvolvimento de habilidades que contemplem a preocupação ambiental nos âmbitos de energia, água, resíduos e biodiversidade.

Tempo estimado
O ano todo.

Material necessário
Contas de luz e água, plantas do projeto da escola, planilhas para a anotação de dados sobre o consumo de recursos naturais, cartazes de papel reciclado para a confecção de avisos sobre desperdício, papeis para mapas e croquis e material escolar em geral.

Desenvolvimento
1ª etapa Planejamento em equipe
Reúna os funcionários e inicie uma conversa sobre a importância de criar um ambiente voltado à sustentabilidade ambiental. Proponha a formação de grupos que avaliarão como a escola lida com os recursos naturais, o descarte de resíduos e a manutenção de áreas verdes ou livres de construção. É importante que a composição das equipes esteja acordada por todos, assim haverá motivação e interesse. Você, gestor, pode organizar a formação dos grupos, estimar os tempos e objetivos das tarefas e sugerir parcerias. Por exemplo, funcionários da secretaria que cuidam da compra de alimentos podem atuar com a equipe da cozinha.

2ª etapa Diagnóstico inicial
Oriente cada grupo a fazer uma avaliação atenta do assunto escolhido. Por exemplo, a equipe que analisará o uso da energia deve levantar informações sobre a distribuição de luz natural, os períodos e locais em que a energia artificial fica ligada, as luminárias usadas e a sobrecarga de tomadas. Já o grupo que cuidará da água levantará o consumo médio na escola e verificará as condições de caixas- d’água, canos e mangueiras. No fim, os resultados devem ser compartilhados com a comunidade escolar.

3ª etapa Implantação
Com base no diagnóstico inicial, monte com os grupos um projeto que contemple os principais pontos a serem trabalhados. Algumas soluções são:

- Energia Incentivar a todos, com conversas e avisos perto de interruptores, a desligar a energia quando houver luz natural ou o ambiente estiver vazio; efetuar a troca de lâmpadas incandescentes por fluorescentes, mais econômicas e eficientes, e fazer a manutenção periódica de equipamentos como geladeiras e freezers.

- Água Providenciar o conserto de vazamentos e disseminar, com lembretes nas paredes, a prática de fechar torneiras durante a lavagem da louça, a escovação dos dentes e a limpeza do edifício. Se houver espaço e recursos, construir cisternas é uma boa opção para coletar a água da chuva, que pode servir para lavar o chão e regar áreas verdes.

- Resíduos Caso não haja coleta seletiva pelo serviço público, deve-se buscar parcerias com cooperativas de catadores. Além disso, é possível substituir, sempre que possível, sulfite, cartolina, isopor e EVA por papel craft reciclado e trocar o cimento pela terra prensada na construção de alguns equipamentos, como bancos no jardim. Outras iniciativas: manter composteiras para a destinação do lixo orgânico e a produção de adubo, implantar programas contra o desperdício de comida e promover o uso e o descarte corretos dos produtos de limpeza.

- Biodiversidade Investir no aumento da superfície permeável e de áreas verdes cria espaços para o desenvolvimento de espécies animais e vegetais, além de refrescar o ambiente, diminuir a poeira e aumentar a absorção de água da chuva.

4ª etapa Definição de conteúdos disciplinares
Em reuniões com coordenadores e professores, levante os conteúdos pedagógicos que podem receber o apoio do projeto ao ser trabalhados em sala, como:
- A importância da água para a vida na Terra;
- O desenvolvimento dos vegetais;
- A dinâmica da atmosfera terrestre;
- As transformações químicas;
- Os tipos de poluição;
- Os combustíveis renováveis e não-renováveis;
- As cadeias alimentares;
- Os ciclos do carbono e do nitrogênio;
- A importância dos aquíferos;
- O estudo das populações, entre outros.

5ª etapa Sensibilização da comunidade
Para aproximar as famílias e permitir que elas também apliquem as ações sustentáveis do projeto em seu dia a dia, é preciso envolvê-las desde o início. Nesse sentido, o diretor pode convocá-las a participar de reuniões e eventos sobre o tema, expor as mudanças implantadas na escola em painéis, apresentar as reduções nas contas de água e de luz e convidá-las a ver de perto a preocupação ambiental aplicada nos diferentes locais da escola.

6ª etapa Manutenção permanente das ações
Acompanhe o andamento das mudanças, anotando os resultados e as pendências. Reúna os envolvidos para fazer as avaliações coletivas das medidas adotadas. Não hesite em reforçar os princípios do projeto sempre que julgar necessário e procure levar em consideração novas sugestões e soluções propostas por alunos, educadores ou famílias. É importante ter em mente que essa manutenção deve ser permanente e não apenas parte isolada do projeto.

Avaliação
Retome os objetivos do projeto, recordando o que a escola espera alcançar, e questione se eles foram atingidos, total ou parcialmente. Monte uma pauta de avaliação sobre cada item trabalhado e retome aqueles que merecem mais aprofundamento. Avalie também o envolvimento da equipe e dos alunos, se todos estão interessados na questão ambiental e se eles mudaram as atitudes cotidianas em relação ao desperdício e ao consumo.
Fonte http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/diretor/projeto-escola-sustentavel-544933.shtml

Novo alerta para a perda de biodiversidade

Novo alerta para a perda de biodiversidade
Estudo publicado na «Nature» refere deterioração
de florestas africanas e latino-americanas
2012-07-26
William Laurance, da Universidade James Cook


A biodiversidade das áreas tropicais protegidas está seriamente ameaçada, uma situação que afecta da Amazónia e várias florestas da América Central, segundo estudo publicado na «Nature». A situação da biodiversidade em áreas tropicais protegidas é extremamente variável. Metade das reservas estão bem, mas a outra metade, não. Quem o diz é William Laurance, biólogo da Universidade James Cook (Cairns, norte da Austrália) e autor principal do estudo.

As áreas mais ameaçadas são aquelas em que o nível de protecção diminuiu nas últimas décadas ou que estão a ser prejudicadas por actividades económicas realizadas em zonas vizinhas, como a exploração florestal, a invasão de terreno, queimas para criar novas zonas de pastagem e a exploração mineira ilegal.

A situação deteriorou-se rapidamente nas reservas africanas, mas também é preocupante nas florestas latino-americanas. William Laurance chegou a esta conclusão depois de entrevistar 262 biólogos com mais de 20 anos de experiência em 60 reservas de 36 países.

Na América Latina, a situação está a mudar, pois existem uma série de clareiras na Mata Atlântica do Brasil, na América Central e em partes da Amazónia. No entanto, as áreas mais remotas desta floresta ainda estão bastante preservadas.

Entre a fauna mais ameaçada encontram-se alguns dos principais predadores, como jaguares e tigres, assim como animais de grande porte, como elefantes da floresta africana, rinocerontes e antas. Também estão a diminuir em grande número os exemplares de peixes de água doce e anfíbios, além de morcegos, lagartos, e cobras não venenosas.

Os primatas, as aves da submata, as serpentes venenosas, as grandes aves que se alimentam de frutos e as espécies migratórias também se encontram ameaçados, sendo, no entanto, menos vulneráveis.

Os especialistas ficaram surpreendidos pelo aumento considerável de lianas, espécies invasoras, e árvores de crescimento rápido e de intolerância absoluta à sombra de outras árvores, que aparecem nas clareiras das florestas.

Para travar esta perda de biodiversidade, Laurance recomenda a criação de 'zonas-tampão' entre as áreas protegidas e as áreas circundantes. Defende, também, que se trabalhe com as comunidades locais para promover um uso mais benigno do solo.
Fonte(Referências): http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=55010&op=all
Ciência Hoje

domingo, 12 de agosto de 2012

I Oficiências do CEPA


Oficina de Ciências voltada para professores do 6º ao 9º ano. ENCERRADAS INSCRIÇÕES PARA OFICIÊNCIAS.

SER PAI

Ser PAI é dar continuidade a vida. Ser PAI é um ato de amor e coragem, AMAR incondicionalmente, PROTEGER prontamente sem sufocar o outro, SER PAI é estar PRESENTE mesmo quando a ausência é inevitável... SER PAI não é fácil, exige dedicação, tempo, disposição e principalmente muito AMOR. Glaucia Esteves

O inicio...

Começo hoje um novo desafio: Compartilhar com vocês um pouco do meu dia-a-dia "Vivendo com Ciência" e com Consciência. Espero que vocês curtam este blog.
O Símbolo da Biologia: Com o formato do Planeta Terra, o círculo lembra um óvulo sendo fecundado, simbolizando a VIDA. O DNA, considerada molécula da vida, o azul das águas e o verde das folhas fazem parte do universo da Biologia.